terça-feira, 17 de setembro de 2013

Quadrinhos Independentes em Belo Horizonte - Relatório #1


Conforme previsto no cronograma inicial, dedicamos a primeira etapa de Projetos à leitura e levantamento de autores e obras, buscando conhecer e entender melhor o objeto de estudo que escolhemos. Ao procurarmos pessoas que poderiam contribuir com o trabalho, nos surpreendemos com a quantidade e diversidade de pessoas envolvidas no assunto, o que nos traz possibilidades ainda mais amplas do que imaginamos no plano inicial.

No dia 8 de setembro, durante o Bazar de Arte e Utilidades no Espaço 104, tivemos a oportunidade de conversar com o quadrinista paulista que se estabeleceu na capital mineira, Ricardo Tokumoto. Ele publicou o seu primeiro livro - Ryotiras Onmibus -  através da plataforma de financiamento colaborativo Catarse. Conversamos sobre o projeto, e ele demonstrou interesse em participar, além de se dispor a nos ajudar no que precisarmos.

No domingo, 15 de setembro, como parte da Virada Cultural de Belo Horizonte ocorreu um flashmob vinculado ao FIQ no Parque Municipal. Apesar de não estar muito cheio, o evento foi importante para termos contato tanto com quem produz quanto com quem consome quadrinhos independentes. Além de ficarmos mais inseridas nesse ambiente que fará parte do nosso estudo até o fim do semestre, fizemos contato com outros quadrinistas e  Afonso Andrade, coordenador do Festival Internacional de Quadrinhos, que também se dispôs a nos ajudar no projeto, apesar da sua agenda limitada devido à proximidade do evento.

Entramos também em contato com o pesquisador de histórias em quadrinhos Márcio dos Santos Rodrigues, mestre em História pela UFMG e responsável pelo curso de extensão Quadrinhos, Linguagem e História na universidade. Ele ainda não confirmou sua participação no projeto. 
Apesar de parte do grupo possuir alguns dos quadrinhos selecionados, grande parte das obras que iremos utilizar faz parte do acervo da Gibiteca Antonio Gobbo, localizada no interior da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de B.H. São mais de 18 000 títulos, incluindo publicações independentes do cenário local, facilitando o acesso a obras que tivermos dificuldades de encontrar ou adquirir.



3 comentários:

  1. Meninas acho o tema escolhido muito interessante, por tratar de algo que não tem muita visibilidade. Pelo menos eu não tenho muito conhecimento.
    Mas, acho que ficaria melhor se publicassem algumas fotos ou mesmo alguns quadrinhos para exemplificar.

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  2. Ei, meninas. Que legal que vocês conseguiram contato com tantas pessoas diferentes do cenário de quadrinhos, com certeza vai enriquecer muito o projeto de vocês. Como a Deborah, também senti falta de quadrinhos. Nem todo mundo é familiarizado com a arte dos autores citados (eu, por exemplo, HAHA) e acho que seria muito interessante conhecer os quadrinhos.

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  3. Que legal o tema de vocês!! Tenho muito interesse em saber mais, fico ansiosa pelo desenvolvimento do trabalho mais pra frente. Acho que vale a pena insistir com o Márcio Rodrigues, não conheço muito suas obras mas já ouvi falar que o cara é fera.

    Abraço.

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